Volta para Casa

Dia de voltar pra casa. Já sentindo muitas saudades dessa cidade, antes mesmo de ir. Foram muitas memórias boas em tão pouco tempo.

Acordamos muito cedo, às 5:00 da matina. Depois de acabar de preparar as malas, pedi um UberXL (categoria só existente lá em Santiago, aqui no Brasil não tinha), e o carro que veio foi um Chevrolet Safira, suficiente para todos nós e ainda as malas com tranquilidade.


Na ida para o aeroporto, pensei que fosse tudo tranquilo, principalmente por causa do horário, mas no meio do caminho havia um baita engarrafamento ! Não sei se eram obras, ou acidente, mas felizmente nosso motorista conseguiu sair dele e continuar nosso caminho, mas mesmo assim perdemos bons minutos lá. É sempre bom sair bem mais cedo do que o recomendado para quando acontecer essas coisas.

Susto passado, chegamos no aeroporto e procuramos nosso check-in. O aeroporto estava movimentado, mas não estava entupido. Chegamos no guichê da TAM para despachar as malas, e agora foi o segundo susto. Levo em minhas viagens uma balança de malas para me certificar que todas estão abaixo do peso. É comum uma mala ficar mais pesada que outra, se se você não medir, pode ser que uma ultrapasse o limite e outra fique muito abaixo. Mesmo assim você irá pagar excesso. Então a balança ajuda muito a dividir o peso entre elas. Só que vieram me cobrar EXCESSO DE BAGAGEM !

Achei muito estranho. No dia anterior havia pesado todas e estava tudo certinho, então sabia que não havia mala muito pesada. O que estava acontecendo realmente era que eu estava levando uma mala a mais do que o permitido (minha mala de vinhos Vingarde Valise). Eu acho que me confundi com as regras de bagagem, pois para outros países podíamos levar 2 malas de 23kg cada, enquanto para lá era apenas 1 de 32kg. Dancei. Tive que pagar por volta de R$ 400,00 de excesso...

Outro grande problema para gente foi que nos colocaram nos assentos da fileira 10, uma fileira que cujo banco não reclina. Acho isso um absurdo, uma viagem longa dessas, com filha pequena e ainda fazerem isso com a gente, e se querem cobrar por espaço a mais, que deixem esse tipo de cadeira com um preço mais barato para quem quiser.

Enquanto esperávamos o embarque, que aconteceu às 7:30, Cris aproveitou para tomar seu café da manhã na Starbucks e se despedir da lanchonete, pois em Brasília não tem !

Chegando em SP no Aeroporto de Guarulhos, Cris se perdeu no Freeshop. Acho que ficou lá mais de 1 hora. Via turmas e turmas de outros vôos chegarem e nada dela sair daquela loja.

Depois que ela finalmente saiu, fomos para a plataforma para pegar um ônibus que nos levaria para o Aeroporto de Congonhas. Levamos nossas malas e ficarmos esperando na plataforma. O ônibus não demorou muito para sair não, mas tivemos que ficar ali um tempinho. O transporte entre aeroportos é de graça e é incluído pela TAM, para quem viaja em seus aviões e precisa fazer a conexão.

O ônibus estava meio vazio, e a viagem foi tranquila. Saímos de lá às 16:40 e não pegamos muito trânsito (estava com muito medo disso!), mas também não estava vazio, por causa do horário. Chegamos em Congonhas eram mais ou menos 17:00 e atravessamos o saguão do aeroporto até o check-in para despachar as malas.

O avião que pegamos era melhor do que o que voltamos de Santiago. Aliás, não me lembro se já falei na ida, achei que os aviões dessas viagens internacionais deveriam ser muito melhores do que os que pegamos. Além disso, neste pegamos cadeiras que inclinavam ! Ufa ! O embarque foi às 19:00 e chegamos em Brasília às 21:30.